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Os tempos de Angoulême

  • Foto do escritor: Paulo Ferreira
    Paulo Ferreira
  • 7 de fev. de 2021
  • 1 min de leitura

Trovões, estrelas e rabiscos poderiam ser metáforas visuais que ilustram os dias agitados que se vivem em Angoulême, o maior festival de banda desenhada que se realiza em solo europeu.


Cerca de 600 autores de BD protestaram, não apenas pela crise que o setor atualmente atravessa, mas também contra os salários baixos que muitos deles auferem. Estes manifestantes reclamam que mais de 53% dos autores de BD têm salários inferiores ao salário mínimo. Uma triste realidade semelhante aos “nossos” recibos verdes.


Devido à pandemia, a organização deste certame repartiu o evento em dois períodos. Nos passados 29 e 30 de janeiro, as portas abriram-se apenas para os visitantes profissionais, enquanto o grande público terá a oportunidade de conhecer as exposições e todas as demais iniciativas desta grande festa em junho, de 24 a 27.


Porém, já foram divulgados os nomes e as obras vencedoras de Angoulême 2020.


Entre as várias homenagens prestadas, destaco a de melhor album de 2020 para "L'Accident de Chasse", de David L. Carlson e Landis Blair.



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